Conheça o Comitê de Seleção do Edital Igualdade de Gênero na Educação Básica

Composto por profissionais da educação e especialistas sobre os estudos de gênero, raça e sexualidade, o grupo analisou mais de 270 propostas recebidas pelo Edital.

Em foto monocromática com filtro roxo aplicado, é possível ver duas meninas lendo

E finalmente saiu o resultado do Edital Igualdade de Gênero na Educação Básica! A equipe do projeto Gênero e Educação anunciou a 1ª lista de propostas aprovadas e as dez mais criativas e engajadoras. Essas e mais iniciativas, que serão divulgadas na 2ª lista, vão compor um banco de planos de aulas online e constarão em um e-book, que poderá ser baixado gratuitamente. Todo conteúdo estará disponível aqui, no site Gênero e Educação. 

Entre dezembro e fevereiro, o Comitê de Seleção do Edital analisou mais de 270 propostas enviadas para o projeto. Conheça quem compôs esse time:

Amélia Artes

Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). É pesquisadora do DPE (Departamento de Pesquisas Educacionais) da Fundação Carlos Chagas. Integra o Grupo de Gênero, Raça, e Direitos Humanos.

“A escola é um espaço de apredizagens. E é lá que trabalhar gênero deve estar: que meninos podem brincar de bonecas e usar rosa; que meninas podem mandar nos jogos; que nosso corpo tem que ser sempre respeitado, que a gentileza e o respeito ao diferente é o que nos faz humanos!”

Amélia Artes

Anatalina Lourenço

Cientista social formada pela UNESP (Universidade Estadual Paulista), professora da rede pública estadual e Municipal de São Paulo. Ativista do movimento de mulheres negras. Secretária Nacional de Políticas de Combate ao Racismo da Central Única dos Trabalhadores (CUT-BRASIL).

“É impossível pensar em educação libertadora sem debater quem somos, nos conhecer e conhecer o outro é a melhor ideia de respeito, nossas diferenças, nossas singularidades. A construção da identidade étnica e de gênero passa pela escola, estrutura lugar diverso.”

Anatalina Lourenço

Antonia Oliveira

Educadora e defensora de Direitos Humanos. Historiadora e mestra em Linguagem e Identidade pela Universidade Federal do Acre (UFAC).

“Trabalhar gênero na educação básica é fundamental para enfrentamento das desigualdades que envolvem as relações sociais e construirmos uma sociedade com  equidade e justiça social.”

Antonia Oliveira

Benilda Brito

Pedagoga e Mestre em Gestão Social. Ativista pela Educação na Rede MALALA FUND.  Integrante do Nzinga – Coletivo de Mulheres Negras de BH. Integrante da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras e do Fórum Permanente de Igualdade Racial.

“Meninos têm que crescer respeitando as meninas, e meninas têm que crescer sabendo que tem direito de serem meninas e  merecem respeito.”

Benilda Brito

Cássia Jane de Souza

Coordenação pedagógica no Centro das Mulheres do Cabo. Especialização na Área de estudo de Gênero, desenvolvimento e Políticas Públicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica para desconstruir as relações desiguais de gênero, e dar  enfrentamento a violência contra a mulher desde cedo construindo relações de igualdade entre meninas e meninos”

Cássia Jane de Souza

Denise Carreira

Jornalista e doutora em educação. Professora da Universidade de São Paulo, coordenadora institucional da Ação Educativa e ativista da Rede Internacional Gulmakai, fundada por Malala Yousafzai (Prêmio Nobel da Paz).

“Precisamos promover a igualdade de gênero nas escolas como parte do direito à educação de qualidade, do direito ao acesso ao conhecimento científico e combater toda a desinformação, preconceito e pânico moral”

Denise Carreira

Eliane Maio

Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá; Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Diversidade Sexual (NUDISEX/CNPq/UEM).

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica para  dialogar sobre questões de igualdade, justiça, equidade, ética e respeito.”

Eliane Maio

Fernanda Moura

Professora da Educação Básica. Autora da dissertação Escola Sem Partido: Relações entre Estado, Educação e Religião e os impactos no Ensino de História, com a qual obteve o título de mestre em 2016.

“É preciso trabalhar gênero na Educação Básica para que nenhuma criança ou adolescente sofra bullying e se veja obrigado a deixar a escola, para impedir a violência sexual contra crianças e adolescentes, para que adolescentes não sejammães e pais sem querer e para construirmos um  mundo menos desigual.”

Fernanda Moura

Fernando Seffner

Coordenador do GT23 da ANPEd – Gênero, Sexualidade e Educação. Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Docente e orientador junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação na linha de pesquisa Educação, Sexualidade e Relações de Gênero.

“Escola é espaço público, de alfabetização científica, exercícios de sociabilidade com os pares e de socialização com as regras.  Gênero é elemento estruturante da vida em sociedade. Nada mais natural do que  seja tema da cultura escolar.”

Fernando Seffner

Flávia Carolina da Silva

Mestre em Políticas Educacionais (2016) pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). As áreas de pesquisa que atua estão em torno da infância, práticas culturais, cidade, educação e relações étnico-raciais.

“Discutir gênero, desde a Educação infantil, é um meio de garantir uma educação de qualidade e de equidade a todas as crianças.”

Flávia Carolina da Silva

Francisca Jocineide da Costa

Doutora em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (2019) atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, educação infantil, educação de jovens e adultos e diversidade na escola. Professora da rede pública municipal de Cabedelo/PB

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica para nossos estudantes aprenderem que são sujeites singulares e que devem ser respeitades em  sua diversidade.”

Francisca Jocineide da Costa

Gilmar Soares Ferreira

Secretário de Assuntos Educacionais da CNTE. Possui graduação em Licenciatura em Filosofia pela Universidade São Francisco e especialização em Psicopedagogia pela Faculdades Integradas Mato-Grossense de Ciências Sociais e Humanas (1999).

“A escola é o espaço de convivência das diferenças. Local propício para ensinar o conceito de equidade para meninos e meninas e que ambos aprendam a respeitar as diferenças no âmbito da formação individual de seus corpos, para aprender a prevenir atos de abuso e violência.”

Gilmar Soares Ferreira

Ingrid Leão

Doutora em Direitos Humanos (2016), pela Faculdade de Direito da USP, Universidade. Atua na pesquisa e prática de Direitos Humanos, direitos das mulheres, segurança pública e monitoramento. Integrante do Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (CLADEM).

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica porque é uma ferramenta de promoção de igualdade, não discriminação e vida livre de violência.”

Ingrid Leão

Izandra Falcão

Professora do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Doutora em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (2019) atuando nos seguintes temas: gênero, educação infantil, educação de jovens e adultos e diversidade na escola. 

“Trabalhar gênero na educação básica é libertar meninos e meninas das amarras cruéis do sexismo, é construir um futuro baseado em relações sociais menos opressoras e mais comprometidas com a justiça social e a vida planetária.”

Izandra Falcão

Ligia Freitas

Mestre e Doutora em Educação, também pela UFPB (2003/2014). Atua no ensino básico e  superior. Tem experiência com formação de professores/as na educação básica e de jovens no Projovem Urbano. Trabalha temas do currículo que fazem interface com gênero, questões étnico-raciais e corpo, cultura corporal do movimento, juventude e políticas para mulheres.

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica porque a escola é uma das instituições que depois da família passamos mais tempo.  É no chão da escola que podemos aprender sobre respeito e direitos, refletir sobre as desigualdades que vivenciamos, pensando em como mudar essa realidade juntos.”

Ligia Freitas

Luana Tolentino

Mestra em Educação pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e autora do livro Outra educação é possível: feminismo, antirracismo e inclusão em sala de aula, lançado em 2018 pela Mazza Edições.

“Promover a igualdade de gênero é essencial para a construção de uma sociedade justa e democrática. A escola é parte fundamental desse processo. Empreender práticas pedagógicas comprometidas com o fim de preconceitos, violências e discriminações é um compromisso que deve ser assumido por todos nós.”

Luana Tolentino

Nazaré Mota de Lima

Doutorado em Letras e Lingüística pela Universidade Federal da Bahia (2007) e pós-doutorado em Estudos Literários pela UFMG. Professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia (UNEVB) e pesquisadora associada da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é colaboradora do ICEAFRO: Educação para a Igualdade Racial e de Gênero.

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica porque é na escola que se aprende a  respeitar as pessoas como elas são.”

Nazaré Mota de Lima

Patrícia Santana

Escritora, professora da Educação Básica Atua também na  formação de professores e pesquisadora das relações raciais e educação.

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica porque precisamos de um mundo mais justo, porque as relações de gênero precisam estar embasadas em valores éticos. A escola tem  responsabilidade social na garantia do direito de todas as pessoas.”

Patrícia Santana

Paula Beatriz

Pós-graduada em Gestão Educacional e é diretora de uma escola estadual em São Paulo. Em 2019, recebeu o Prêmio Ruth de Souza, oferecido pelo Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra do Estado de São Paulo (CPDCN), da Secretaria da Justiça e Cidadania.

“É primordial que estejamos atentos a tudo. Podemos não atingir a todos, mas um que seja transformado fará grande diferença neste mundo. O ser diferente é muitas vezes fazer a diferença nesta sociedade tão complexa e rodeada de paradigmas.”

Paula Beatriz

Rogério Junqueira

Pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Doutor em Sociologia (Universidade de Milão e Macerata). Atuou na implementação do Programa Brasil Sem Homofobia.

“Gênero é um conceito indispensável para entendermos a sociedade, a escola, e  transformá-las.  Escola que permite ou cultiva sexismo, heterossexismo, transfobia, racismo, capacitismo não oferece educação de qualidade, que requer contínua disposição cidadã, inclusiva e antidiscriminatória.”

Rogério Junqueira

Sara Wagner York

Professora, pai, avó, travesti e doutoranda em Educação. Premiada com a Medalha ALUMNI da Universidade Estácio de Sá (2017) pelos trabalhos científicos desenvolvidos na instituição e atuação junto à comunidade.

“A partir de 2018, conceitos como mulher e homem no Brasil passam a contemplar com acuidade gente como eu, esquecida na história! Atualizemos-nos para uma  educação emancipatória  e que abrace a todas/es/xs/os!”

Sara Wagner York

Suelaine Carneiro

Socióloga, feminista, mestre em Educação e Coordenadora de educação e vice-presidente de Geledés Instutito da Mulher Negra. 

“Trabalhar gênero e raça na Educação Básica é fortalecer a cidadania!”

Suelaine Carneiro

Sueli Santos

Formada em Ciências Sociais e História pela Universidade de São Paulo (USP). Especialização latu sensu em Cultura, Educação e Relações Étnico-Raciais (CELACC-USP- 2019) Professora da rede municipal de educação de São Paulo desde 2010.

“É de fundamental importância a abordagem pedagógica da questão de gênero desde a educação básica para que possamos fazer com que o aprendizado e a defesa de valores como  respeito e liberdade sejam o alicerce de uma sociedade civilizada e justa para todos nós!”

Sueli Santos

Thais Gava

Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (2013). Doutoranda na faculdade de Educação na Universidade de São Paulo (USP). Participa do Grupo de Pesquisa em Gênero, Raça/Etnia: educação, trabalho e direitos humanos da FCC.

“É importante trabalhar gênero na Educação Básica porque a escola pode ter um significado emancipatório ao propiciar que crianças e jovens tenham experiências compartilhadas de um  mundo mais amplo e diverso.”

Thais Gava

Edital Igualdade de Gênero na Educação Básica: confira a primeira lista das propostas aprovadas

O Edital recebeu mais de 270 inscrições. As propostas aprovadas vão compor um banco de aulas online e constarão em um e-book que ficará disponível no site Gênero e Educação.

Em imagem de fundo bege, é possível ver mulher com megafone, de onde saem ícones do feminismo.

O Edital recebeu mais de 270  inscrições. As propostas aprovadas vão compor um banco de aulas online e constarão em um e-book que ficará disponível no site Gênero e Educação. Uma segunda lista de propostas será anunciada em breve.

Durante o mês de novembro de 2020, o Edital Igualdade de Gênero na Educação Básica recebia sequências didáticas, planos de aula, planos de atividade por campo de experiência e projetos interdisciplinares que valorizassem a abordagem de gênero nas escolas. Profissionais de educação, organizações da sociedade civil, coletivos juvenis e movimentos sociais de todo o Brasil apresentaram propostas.

+ Conheça o Comitê de Avaliação do Edital Igualdade de Gênero na Educação Básica

Após analisar todas as inscrições, o Comitê de Avaliação selecionou dez propostas como as mais criativas e engajadoras. Elas receberão uma declaração de reconhecimento público em cerimônia virtual com representante do Fundo Malala, um leitor digital e uma bolsa de estudos para um curso à escolha no Centro de Formação da Ação Educativa.

Banco de Planos de Aula e Live de Cerimônia

Dia 23/03 (terça-feira), às 17h, as dez propostas mais criativas receberão uma declaração de reconhecimento público em cerimônia virtual com representante do Fundo Malala. A transmissão será na página do Facebook do projeto Gênero e Educação e na página e canal de Youtube da Ação Educativa

Além das 10 mais criativas e engajadoras, todas as propostas aprovadas pelo comitê de seleção vão compor o banco Planos de Aula – Igualdade de Gênero na Educação Básica, que ficará disponível no site Gênero e Educação e constarão em um e-book, que poderá ser baixado gratuitamente. 

Após a live  de cerimônia, uma o banco de planos com a 1ª lista de propostas aprovadas já estará acessível online. Segundo as recomendações do Comitê de Seleção e da Ação Educativa, as propostas poderão sofrer adequações.

Em breve lançaremos uma 2ª lista de propostas aprovadas para o banco de planos de aula. O site será constantemente atualizado para a publicação periódica das demais propostas selecionadas.

A equipe do projeto Gênero e Educação entrará em contato com as participantes. O projeto Gênero e Educação agradece a participação de todas as pessoas que enviaram seus trabalhos!

Saiba quais são as 10 propostas selecionadas pelo comitê como mais criativas e engajadoras:

As pessoas serão contempladas com a publicação no banco de planos, um leitor digital e uma bolsa de estudos em curso da Ação Educativa à escolha.

  • Jamile Menezes da Silva
    Escritoras negras: minha história; nossas histórias
  • Maria Isabel dos Santos Gonçalves
    As filosofias de minha avó: Redescobertas de um legado ancestral
  • Yonier Alexander Orozco Marín
    Como seria o mundo se os homens cisgêneros também menstruassem?  Outras abordagens sobre a menstruação no ensino de ciências e biologia
  • Aldenora Conceição de Macedo e Jaqueline Aparecida Barbosa
    “Juntes: relações saudáveis na adolescência”: Projeto sobre gênero e equidade na escola
  • Lenilda Damasceno Perpétuo
    Espelho, Espelho Meu: Reflexões e inflexões acerca do debate de gênero na escola periférica, plural e inclusiva do Ensino Fundamental
  • Gabriela Martins Silva
    Virando Homem: masculinidades e adolescência
  • Brunna Sordi Stock
    Representatividade de mulheres na política utilizando razão e porcentagem
  • Márcie Vieira
    Dramaqueer
  • Anderson Severiano Gomes
    Mulheres Negras Na Escola-quilombo Feminina.
  • Maria Edilene Araújo Silva
    Reconstruindo a percepção de Gênero a partir das Práticas Corporais de Lutas

Conheça a lista de aprovadas

As pessoas serão contempladas com a publicação das propostas no banco de planos de em e-book.

  • Camila Silveira da Silva
    Igualdade de gênero nas escolas: prevenindo violências, enfrentando desigualdades e promovendo direitos
  • Tânia Maria Lima e Mila Nayane da Silva
    Desenhando a diversidade e igualdade na educação infantil: construindo pensamentos e práticas conscientes desde a base.
  • José Edson Cândido Alves
    “Bruta-Flor”
  • Deborah Monteiro
    “Crie uma princesa que pareça com você”
  • Renato Henrique Teixeira
    História dos corpos na arte: disputas de narrativa e a experiência curatorial
  • Cicera Glaudiane Holanda Costa
    Muitas cores formam uma família
  • Cristiane Pereira Cerdera
    Herstory: Mulheres que fazem a História
  • Lucidalva de Azevedo Ribeiro Gonçalves
    CFE – Consciência Feminina na Escola e as mulheres de luta do Grajaú
  • Mari Costa de Chirico
    VideoClipe: nossa história na rede
  • Gabriela Barbosa Dias de Lima
    XXT-LAB Percurso auto-investigativo em saúde sexual e reprodutiva.
  • Andreia Candido da Silva
    Projeto: Liberdade é Uma Luta Constante
  • Elizangila Sousa de Jesus
    Projeto Calendario Negro
  • Marcelle Marques de Andrade
    CENA – Coletivo Estudantil Neuza Avelino
  • Rutemara Florêncio
    Construindo uma história local a partir da visão e ação das mulheres locais
  • Marina Venâncio Grandolpho
    Viajando na “máquina” da humanidade: o corpo e seus “deslimites”
  • Isadora Cunha Pimentel
    Diferentes formas de ser
  • Juliana de Souza Ramos
    Novos lugares de fala na História brasileira
  • Flávio Barreto de Matos
    Gênero, Sexualidades e Interseccionalidade na Educação de Jovens e Adultos
  • Elio Roberto Pinto Santiago Filho
    Rainhas e Deusas: herança africana e resistência da mulher negra no Brasil
  • Yaci Maria Marcondes Farias
    “Uma Canção Pra Você” A Música Em Uma Proposta De Sequência Didática Voltada Para Um Ensino De Biologia Não Sexista
  • [sem identificação nominal]
    A temática “gênero e direitos das mulheres” no ensino de Sociologia: uma proposta de abordagem a partir da metodologia Tela Crítica
  • Fábio da Silva Gomes
    Verificando a origem das discriminações
  • Nathalia Servadio
    Visibilidade para as mulheres no esporte
  • Natália Braga de Oliveira
    Corpo e fala: resistências à violência de gênero
  • Jéssica Carolina Paschoal de Macedo
    As temáticas de gênero no ensino de Química
  • Nathalia de Oliveira
    Injúrias, Corpos e Diversidade
  • Aparecido Renan Vicente
    Educação, Direitos, Raça, Sexualidade, Identidade De Gênero, Violência Sexual E LGBTQIA+: Desmistificando Mitos.
  • Izabela de Faria Miranda
    Homens que Transformam
  • Fernanda Brandão da Silva
    Vida sem Violência é direito
  • Thiago Luis Cavalcanti Calabria
    O que podemos aprender com os movimentos sociais
  • Lyra da Matta Machado Lana
    Diversidade sexual e de gênero
  • Márcie Vieira
    Os Temas (Trans)versais e seus (Cis)temas
  • Priscila Artte Rosa Nascimento
    Caderno das Mulheres: Uma alternativa ao sexismo nos materiais didáticos
  • Fleuriane Dantas Lira
    RPG educacional de autoria própria: Mais um nada comum dia na escola
  • Yasmine Braga Theodoro
    De mulheres para meninas: tecendo redes e projetando carreiras na ciência e tecnologia
  • Cristiane Batista da Silva Santos
    Storytelling Na Formação De Professores/As: Estratégias De Ensino Contra O Racismo Estrutural Sobre Mulheres Negras
  • Vera Regina Meinhard
    Equilíbrio de Gênero: Democratizando (Auto)conhecimento
  • Eliaquim de Sousa Lima
    Desconstrução de estigmas de gênero na dança de salão, forró.
  • Sylvia de Nazaré Ferreira Castro
    Projeto “Um Olhar Diverso”
  • Ediêr Luiz Sabino
    “Você tem Medo de Quê?”
  • Dalva De Araujo
    “Respeita As Mina” – Dia De Mulher É Todo O Dia”
  • Marília Farias Xavier
    Empodere Suas Crianças
  • Camyla Roberta Gonzaga Silva
    O jogo da vida real
  • João Eudes Alexandre de Sousa Júnior
    LGBTQIA+: uma sigla que inclui a todos.
  • Jocy Meneses dos Santos Junior e Jarlisse Nina Beserra da Silva
    Reflexões sobre gênero e violência a partir da arte
  • Martha Julia Martins de Souza
    Clube de Leitura Jovem Adulto
  • Lucas Súllivam Marques Leite
    Filosofia Africana: performance, feminino e matrizes afro-ameríndias
  • Vanessa dos Santos Araujo
    Identidades e desigualdades: uma pesquisa censitária na escola
  • Bruno Godoi Barroso
    Vozearia no Silêncio
  • Silvana Cockles Crisanto Do Nascimento
    Empodcast
  • Caroline Feitosa de Sousa
    Projeto interdisciplinar revista cultural apagadas da história
  • Samanta do Carmo Zangari Corrêa
    Projeto diversidade – ser diferente é legal, eu respeito!
  • Mayana Marques Vieira
    Direito à Cidade Afro-Periférico em uma Perspectiva de Gênero e Raça
  • Larissa de Pinho Cavalcanti
    Dixie Chicks na Luta contra Violência Doméstica na Aula de Inglês
  • Larissa de Pinho Cavalcanti
    Maria da Penha Law: Violencia contra mulher na aula de ingles
  • Thiago de Souza Moura
    Oficinas da liberdade: ressignificando a gravidez na adolescência na escola através dos estudos de gênero
  • Lara Maria Bacelar Santos
    Desenho animado e Igualdade de gênero
  • Nayane Marques da SIlva
    Sarau Vozes que não calam
  • Samantha Schäfer
    Menina Super Preta Poderosa
  • Caliane Costa dos Santos da Conceição
    Cientistas Negras na Educação Profissional e Tecnológica: E eu, eu não sou uma cientista?
  • Renata Lewandowski Montagnoli
    Tempos de guerra, mulheres sem paz
  • Renata Lewandowski Montagnoli
    A “invisível” violência contra o ser mulher
  • Maria Eduarda Ososki Nicolau e Maria Cecilia Vieira Carvalho
    Feminicídio no Brasil – definição, causas e interseccionalidade
  • CELIANA MOTA RODRIGUES SOARES
    Dignidade e Respeito
  • Celiana Mota Rodrigues Soares
    Projeto Desiderata
  • Henrique Frey
    Homem não chora? Leituras sobre a construção da masculinidade e a noção de gênero
  • Rayra Santos de Souza
    Projeto Mulheres na História
  • Guilherme da Silva Fassina
    Desconstruindo a cultura do machismo no Futebol
  • Ana Elisa Cruz Corrêa
    Perceber, refletir e agir: mobilizando a comunidade escolar contra as opressões interseccionais do dia a dia
  • Luciane Fontes Polido de Almeida
    Projeto Interdisciplinar – Vidas Negras Importam
  • Analise de Jesus da Silva
    Educação  para cidadania e direitos humanos: educação para as mulheres e as pessoas LGBT  – uma questão de gênero.
  • Francisca de Lima Constantino
    A interdisciplinaridade como possibilidade de valorização da diversidade e respeito às diferenças
  • Rosa Maria Alves do Nascimento
    Narrativas Negras e Carolina de Jesus no fortalecimento da Igualdade de gênero
  • Débora Camargo
    Aprendendo a dizer não à violência de gênero: uma análise crítica sobre a fábula “A cigarra e a formiga”
  • Aline Antochiw Amaral
    Vozes Femininas não se calem!
  • Júlia Silveira Barbosa
    As resistências de movimentos sociais de mulheres, negros e LGBT’s às censuras do período ditatorial brasileiro (1964-1985).
  • Aldo Rezende
    Em Debate As Questões:  Gênero, Etnico-racial E Classe Social Na Sociedade Contemporânea.

Uma segunda lista de propostas será publicada em breve. Aguardar o contato da equipe do projeto Gênero e Educação.