Contracepção: Responsabilidade Compartilhada
Estado: Paraná (PR)
Etapa de Ensino: Ensino Médio
Modalidade: Educação de Jovens e Adultos
Disciplina: Biologia, Sociologia
Formato: Híbrido
É bióloga, professora da UFPR. Já foi voluntária em um cursinho popular LGBTQIA+. Participa do Fisiodivulgando, um projeto de extensão de material didático para o ensino básico.
É aluna de terapia ocupacional, participa deste projeto e junto com Maíra produziu vídeos, jogos e planos de aula sobre educação sexual para além da visão biológica reducionista na educação.
Objetivos
Objetivo geral:
Apresentar alguns dos diversos métodos contraceptivos e falar sobre a responsabilidade compartilhada pelo casal na escolha e utilização destes.
Objetivos específicos:
Apresentar alguns dos diversos métodos contraceptivos e falar sobre a responsabilidade compartilhada pelo casal na escolha e utilização destes.
Objetivos específicos:
- Enfatizar a importância do consenso na hora da escolha de um método contraceptivo.
- Conscientizar sobre a responsabilidade do homem na contracepção.
- Demonstrar a importância de se proteger contra ISTs e de uma gravidez indesejada durante as relações sexuais.
- Discutir os riscos de efeitos colaterais associados a alguns métodos contraceptivos.
- Instrumentalizar os alunas/es/oss para a autonomia corporal e autoconhecimento a partir de informações científicas
Conteúdo
- Métodos Contraceptivos
- Efeitos colaterais
- Gravidez indesejada na adolescência
- Responsabilidade masculina na contracepção - contextualização história e social
- Autonomia e soberania corporal
Metodologia
Introdução
Em um país que apresenta altas taxas de contração de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e gravidez na adolescência, faz-se cada vez mais importante abordar tais assuntos com adolescentes, uma vez que a puberdade, além das mudanças corporais, traz consigo o interesse e a vontade de explorar a sexualidade. Por isso, é necessário apresentar todos os métodos contraceptivos disponíveis para que estes saibam de suas escolhas.
Observação: A aula deverá ser expositiva dialogada e sugerimos que se possível, a/o docente leve exemplos reais dos métodos contraceptivos na tentativa de não limitar o debate apenas para uma realidade e sexualidade vivenciada apenas por pessoas cisgênero (homes e mulheres cis). Na maior parte dos casos as aulas de biologia param por aqui na abordagem da educação sexual. Sugerimos que a proposta trabalhe pela inclusão de pessoas trans e não-binárias.
Muito mais do que falar sobre formas de prevenção, é imprescindível conscientizar esses indivíduos sobre a responsabilidade de ambos os envolvidos na relação na hora de escolher o melhor método contraceptivo. No vídeo produzido para esta aula o personagem central é um menino, o que foi pensado justamente para levantar a problematização sobre a falta de participação dos homens na contracepção.
Desde sempre, a responsabilidade sobre a contracepção recaiu sobre as mulheres, já que existem diversos tipos de métodos de uso exclusivamente feminino, criando uma falsa ideia de que isso não deveria ser preocupação dos homens. Porém, além de machista, esse é um pensamento que gera um alerta para a saúde, uma vez que apenas o preservativo, que muitos homens se recusam a usar, é capaz de prevenir as ISTs. Neste ponto é importante que seja abordado o quão machista a nossa sociedade ainda é e como a estrutura patriarcal usufrui do trabalho reprodutivo feminino e qual custo ele tem na vida das mulheres.
Outros tópicos relevantes da aula a serem trabalhados são os inúmeros tipos de efeitos colaterais que os anticoncepcionais hormonais geram nas mulheres e pessoas com útero, de modo que elas precisam ter consciência dos possíveis danos e serem capazes de escolher o melhor para si, promovendo autocuidado e soberania do próprio corpo. É importante salientar que vivemos numa sociedade medicalizada, em que a maior parte das pessoas têm muito pouca autonomia sobre o próprio corpo em relação aos cuidados de saúde.
Com isso, através do uso de vídeos e jogos didáticos, a aula tem como objetivo abordar as ISTs, diferentes métodos contraceptivos e suas eficácias, bem como suas vantagens e desvantagens, a fim de conscientizar os alunas/es/oss sobre suas escolhas e respectivas responsabilidades e, acima de tudo, sobre a necessidades de cuidarem de si.
A sequência didática envolverá duas aulas e ambas seguirão a metodologia dos três momentos pedagógicos no ensino de ciências conforme exposto por Abreu, Ferreira e Freitas (2017):
Sequência da aula
Parte 1 – Começar a aula pela problematização, com uma breve discussão sobre quais métodos contraceptivos são de conhecimento dos alunas/es/oss e quantos deles são de uso masculino e feminino. Em seguida, já iniciamos a organização do conhecimento apresentando o vídeo sobre os métodos contraceptivos e/ou os vídeos do Khan Academy (https://pt.khanacademy.org/science/8-ano/sistema-reprodutor-e-sexualidade/metodos-contraceptivos/v/metodos-contraceptivos-parte-i#:~:text=Bem%2C%20meu%20amigo%20ou%20minha,ligadura%20de%20trompas%20e%20vasectomia.), caso considere o primeiro inadequado à faixa etária da turma. Peça para os alunas/es/oss anotarem as informações que são passadas e quaisquer curiosidades que tenham percebido. Após a exposição do vídeo, uma vez que se trata de uma aula expositiva dialogada, a ou o docente pode conversar com os alunas/es/os, estimulando-os a comentar sobre quais métodos conhecem, experiência e vivências que todos terão neste assunto, voltando mais uma vez na problematização. É importante enfatizar especialmente neste momento o fato de que a camisinha, seja esta para pênis ou vagina, é o único método que protege também de ISTs. Neste momento, também deve-se comentar o aumento de incidência de ISTs em todas as faixas etárias no Brasil (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/cerca-de-1-milhao-de-pessoas-contrairam-infeccoes-sexualmente-transmissiveis-no-brasil-em-2019).
Como encaminhamento sugerimos trabalhar em sala de aula algumas das principais ISTs: clamídia, gonorréia, sífilis, pediculose pubiana, HIV, hepatite c, herpes genital, hpv e tricomoníase. Há inúmeros sites com material acerca dessas infeccções, inclusive do próprio governo federal (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-1#:~:text=As%20Infec%C3%A7%C3%B5es%20Sexualmente%20Transmiss%C3%ADveis%20(IST,uma%20pessoa%20que%20esteja%20infectada.). Há também a mandala da Prevenção Combinada, uma estratégia que faz uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção (biomédica, comportamental e estrutural) aplicadas em múltiplos níveis (individual, nas parcerias/relacionamentos, comunitário, social) para responder a necessidades específicas de determinados segmentos populacionais (https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/prevencao-combinada)
Para finalizar o momento 3, da aplicação do conhecimento, sugerimos que os alunas/es/os realizem o joguinho sobre ISTs que pode ser realizado de modo online, para alunas/es/os mais jovens, ou através da impressão das perguntas, para adultos e idosos:
Parte 2 - Na segunda aula retomaremos tanto o tema dos anticoncepcionais, quanto das ISts, porém agora problematizaremos os temas socialmente relevantes:
1) Efeitos colaterais dos métodos hormonais;
2) Trabalho reprodutivo feminino e suas consequências sociais;
3) A responsabilidade da anticoncepção deve ser compartilhada;
4) Autocuidado e autonomia corporal;
5) Interseccionalidade para além do gênero: racismo e classe social;
6) Medicalização da vida.
Assim, começaremos a problematização inicial com o vídeo “Acorda, Raimundo...Acorda!!!”, que exemplifica muito bem os papéis de gênero e a sobrecarga da mulher. O vídeo será um ótimo ponto de partida para a discussão com a turma. Após o vídeo discutiremos em grupo o que a turma achou sobre o vídeo e questionaremos qual a relação do vídeo com o conteúdo da aula anterior. Neste ponto, traremos o machismo e como ele impacta a vida e as escolhas das pessoas. Podemos questionar:
Se houver tempo, a/o professora/r pode utilizar, tanto para ser usado com a turma quanto apenas para a preparação do docente, os seguintes textos da jornalista Eliane Brum: http://elianebrum.com/opiniao/colunas-no-el-pais/a-potencia-de-adelir/
https://cebes.org.br/os-robos-nao-nos-invejam-mais/13885/
A partir desses textos podemos trazer mais problematizações:
Na parte de aplicação do conhecimento, realizar atividades para fixação do conteúdo, caso a aula esteja sendo ministrada presencialmente, os alunas/es/os deverão se dividir (a divisão irá depender do tempo da aula e da quantidade de alunas/es/os, mas para uma melhor dinâmica do jogo é recomendado duplas ou trios) para jogar o jogo de cartas “Quem sou eu?”. Em salas online também há a opção de subdivisão em grupos para realizar o jogo ou a/o docente lê as cartas para toda turma.
Ao final, como aplicação de tudo que discutimos ao longo das aulas, será passado o link para os alunas/es/os realizarem o jogo online “Contracepção: Responsabilidade Compartilhada”
Após os alunas/es/os terem testado seus conhecimentos acerca do assunto através dos jogos, é importante debater sobre o que foi discutido e reforçar alguns conceitos importantes apresentados durante a aula, para ajudar na consolidação da aprendizagem.
Em um país que apresenta altas taxas de contração de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e gravidez na adolescência, faz-se cada vez mais importante abordar tais assuntos com adolescentes, uma vez que a puberdade, além das mudanças corporais, traz consigo o interesse e a vontade de explorar a sexualidade. Por isso, é necessário apresentar todos os métodos contraceptivos disponíveis para que estes saibam de suas escolhas.
Observação: A aula deverá ser expositiva dialogada e sugerimos que se possível, a/o docente leve exemplos reais dos métodos contraceptivos na tentativa de não limitar o debate apenas para uma realidade e sexualidade vivenciada apenas por pessoas cisgênero (homes e mulheres cis). Na maior parte dos casos as aulas de biologia param por aqui na abordagem da educação sexual. Sugerimos que a proposta trabalhe pela inclusão de pessoas trans e não-binárias.
Muito mais do que falar sobre formas de prevenção, é imprescindível conscientizar esses indivíduos sobre a responsabilidade de ambos os envolvidos na relação na hora de escolher o melhor método contraceptivo. No vídeo produzido para esta aula o personagem central é um menino, o que foi pensado justamente para levantar a problematização sobre a falta de participação dos homens na contracepção.
Desde sempre, a responsabilidade sobre a contracepção recaiu sobre as mulheres, já que existem diversos tipos de métodos de uso exclusivamente feminino, criando uma falsa ideia de que isso não deveria ser preocupação dos homens. Porém, além de machista, esse é um pensamento que gera um alerta para a saúde, uma vez que apenas o preservativo, que muitos homens se recusam a usar, é capaz de prevenir as ISTs. Neste ponto é importante que seja abordado o quão machista a nossa sociedade ainda é e como a estrutura patriarcal usufrui do trabalho reprodutivo feminino e qual custo ele tem na vida das mulheres.
Outros tópicos relevantes da aula a serem trabalhados são os inúmeros tipos de efeitos colaterais que os anticoncepcionais hormonais geram nas mulheres e pessoas com útero, de modo que elas precisam ter consciência dos possíveis danos e serem capazes de escolher o melhor para si, promovendo autocuidado e soberania do próprio corpo. É importante salientar que vivemos numa sociedade medicalizada, em que a maior parte das pessoas têm muito pouca autonomia sobre o próprio corpo em relação aos cuidados de saúde.
Com isso, através do uso de vídeos e jogos didáticos, a aula tem como objetivo abordar as ISTs, diferentes métodos contraceptivos e suas eficácias, bem como suas vantagens e desvantagens, a fim de conscientizar os alunas/es/oss sobre suas escolhas e respectivas responsabilidades e, acima de tudo, sobre a necessidades de cuidarem de si.
A sequência didática envolverá duas aulas e ambas seguirão a metodologia dos três momentos pedagógicos no ensino de ciências conforme exposto por Abreu, Ferreira e Freitas (2017):
- 1) Problematização Inicial, em que a professora busca reconhecer o que a turma sabe sobre o tema da aula, introduzindo o assunto;
- 2) Organização do Conhecimento, em que serão estudados os conteúdos científicos para que se construa o conhecimento;
- 3) Aplicação do Conhecimento, em que a partir do que aprendemos analisamos algumas situações em que podemos aplicar este conhecimento.
Sequência da aula
Parte 1 – Começar a aula pela problematização, com uma breve discussão sobre quais métodos contraceptivos são de conhecimento dos alunas/es/oss e quantos deles são de uso masculino e feminino. Em seguida, já iniciamos a organização do conhecimento apresentando o vídeo sobre os métodos contraceptivos e/ou os vídeos do Khan Academy (https://pt.khanacademy.org/science/8-ano/sistema-reprodutor-e-sexualidade/metodos-contraceptivos/v/metodos-contraceptivos-parte-i#:~:text=Bem%2C%20meu%20amigo%20ou%20minha,ligadura%20de%20trompas%20e%20vasectomia.), caso considere o primeiro inadequado à faixa etária da turma. Peça para os alunas/es/oss anotarem as informações que são passadas e quaisquer curiosidades que tenham percebido. Após a exposição do vídeo, uma vez que se trata de uma aula expositiva dialogada, a ou o docente pode conversar com os alunas/es/os, estimulando-os a comentar sobre quais métodos conhecem, experiência e vivências que todos terão neste assunto, voltando mais uma vez na problematização. É importante enfatizar especialmente neste momento o fato de que a camisinha, seja esta para pênis ou vagina, é o único método que protege também de ISTs. Neste momento, também deve-se comentar o aumento de incidência de ISTs em todas as faixas etárias no Brasil (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/cerca-de-1-milhao-de-pessoas-contrairam-infeccoes-sexualmente-transmissiveis-no-brasil-em-2019).
Como encaminhamento sugerimos trabalhar em sala de aula algumas das principais ISTs: clamídia, gonorréia, sífilis, pediculose pubiana, HIV, hepatite c, herpes genital, hpv e tricomoníase. Há inúmeros sites com material acerca dessas infeccções, inclusive do próprio governo federal (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-1#:~:text=As%20Infec%C3%A7%C3%B5es%20Sexualmente%20Transmiss%C3%ADveis%20(IST,uma%20pessoa%20que%20esteja%20infectada.). Há também a mandala da Prevenção Combinada, uma estratégia que faz uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção (biomédica, comportamental e estrutural) aplicadas em múltiplos níveis (individual, nas parcerias/relacionamentos, comunitário, social) para responder a necessidades específicas de determinados segmentos populacionais (https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/prevencao-combinada/prevencao-combinada)
Para finalizar o momento 3, da aplicação do conhecimento, sugerimos que os alunas/es/os realizem o joguinho sobre ISTs que pode ser realizado de modo online, para alunas/es/os mais jovens, ou através da impressão das perguntas, para adultos e idosos:
Parte 2 - Na segunda aula retomaremos tanto o tema dos anticoncepcionais, quanto das ISts, porém agora problematizaremos os temas socialmente relevantes:
1) Efeitos colaterais dos métodos hormonais;
2) Trabalho reprodutivo feminino e suas consequências sociais;
3) A responsabilidade da anticoncepção deve ser compartilhada;
4) Autocuidado e autonomia corporal;
5) Interseccionalidade para além do gênero: racismo e classe social;
6) Medicalização da vida.
Assim, começaremos a problematização inicial com o vídeo “Acorda, Raimundo...Acorda!!!”, que exemplifica muito bem os papéis de gênero e a sobrecarga da mulher. O vídeo será um ótimo ponto de partida para a discussão com a turma. Após o vídeo discutiremos em grupo o que a turma achou sobre o vídeo e questionaremos qual a relação do vídeo com o conteúdo da aula anterior. Neste ponto, traremos o machismo e como ele impacta a vida e as escolhas das pessoas. Podemos questionar:
- Por que temos mais métodos anticoncepcionais femininos que masculinos?
- O que isso acarreta para as mulheres?
- A responsabilidade da anticoncepção deve ser de quem? Por quê? Em relação a parte da organização do conhecimento, é importante trazer a discussão sobre o efeito dos hormônios, com dados científicos, pois nunca nenhum remédio, mesmo um anticoncepcional oral, é completamente sem riscos.
Se houver tempo, a/o professora/r pode utilizar, tanto para ser usado com a turma quanto apenas para a preparação do docente, os seguintes textos da jornalista Eliane Brum: http://elianebrum.com/opiniao/colunas-no-el-pais/a-potencia-de-adelir/
https://cebes.org.br/os-robos-nao-nos-invejam-mais/13885/
A partir desses textos podemos trazer mais problematizações:
- O que é a medicalização da vida?
- Adelir, enquanto uma mulher negra e pobre, sofreu mais do que outras mulheres brancas? Por quê?
- O que é autonomia corporal? Como podemos conquistá-la?
Na parte de aplicação do conhecimento, realizar atividades para fixação do conteúdo, caso a aula esteja sendo ministrada presencialmente, os alunas/es/os deverão se dividir (a divisão irá depender do tempo da aula e da quantidade de alunas/es/os, mas para uma melhor dinâmica do jogo é recomendado duplas ou trios) para jogar o jogo de cartas “Quem sou eu?”. Em salas online também há a opção de subdivisão em grupos para realizar o jogo ou a/o docente lê as cartas para toda turma.
Ao final, como aplicação de tudo que discutimos ao longo das aulas, será passado o link para os alunas/es/os realizarem o jogo online “Contracepção: Responsabilidade Compartilhada”
Após os alunas/es/os terem testado seus conhecimentos acerca do assunto através dos jogos, é importante debater sobre o que foi discutido e reforçar alguns conceitos importantes apresentados durante a aula, para ajudar na consolidação da aprendizagem.
Recursos Necessários
1 - Para os vídeos será necessário um dispositivo multimídia, como celular, computador, tablet, etc.
- “Métodos anticoncepcionais” (Khan Academy)
Site: https://pt.khanacademy.org/science/8-ano/sistema-reprodutor-e-sexualidade/metodos-contraceptivos/v/metodos-contraceptivos-parte-i#:~:text=Bem%2C%20meu%20amigo%20ou%20minha,ligadura%20de%20trompas%20e%20vasectomia
- “Métodos Contraceptivos: Tudo o que você precisa saber”, caso sejam adolescentes no EJA.
Vídeo: https://youtu.be/1bHWkQAZ5Io
- “Acorda, Raimundo...Acorda!”,
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=HvQaqcYQyxU
2- Para os jogos será necessário um dispositivo multimídia, como celular, computador, tablet, etc. e/ou impressão.
- “Videogame sobre Infecções Sexualmente transmissíveis”.
Jogo: https://view.genial.ly/62814ca424edac001ce2e45a/interactive-content-ists-jogo
Obs.: possibilidade de uso do jogo por impressão das telas –
Cartas do jogo: https://drive.google.com/file/d/10y1kfZR7q6XOUZyR1qOzM8787ebO-Mnf/view?usp=sharing
- “Contracepção: Responsabilidade Compartilhada”.
Jogo: https://view.genial.ly/61ba73565ae7dd0d713b8cc3/interactive-content-contracepcao-responsabilidade-compartilhada
- “Quem sou eu?”
Cartas do jogo: https://drive.google.com/file/d/14x2ZLpHIeOAMnJ1oOzzgGOufUxWxz86F/view?usp=sharing
- “Métodos anticoncepcionais” (Khan Academy)
Site: https://pt.khanacademy.org/science/8-ano/sistema-reprodutor-e-sexualidade/metodos-contraceptivos/v/metodos-contraceptivos-parte-i#:~:text=Bem%2C%20meu%20amigo%20ou%20minha,ligadura%20de%20trompas%20e%20vasectomia
- “Métodos Contraceptivos: Tudo o que você precisa saber”, caso sejam adolescentes no EJA.
Vídeo: https://youtu.be/1bHWkQAZ5Io
- “Acorda, Raimundo...Acorda!”,
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=HvQaqcYQyxU
2- Para os jogos será necessário um dispositivo multimídia, como celular, computador, tablet, etc. e/ou impressão.
- “Videogame sobre Infecções Sexualmente transmissíveis”.
Jogo: https://view.genial.ly/62814ca424edac001ce2e45a/interactive-content-ists-jogo
Obs.: possibilidade de uso do jogo por impressão das telas –
Cartas do jogo: https://drive.google.com/file/d/10y1kfZR7q6XOUZyR1qOzM8787ebO-Mnf/view?usp=sharing
- “Contracepção: Responsabilidade Compartilhada”.
Jogo: https://view.genial.ly/61ba73565ae7dd0d713b8cc3/interactive-content-contracepcao-responsabilidade-compartilhada
- “Quem sou eu?”
Cartas do jogo: https://drive.google.com/file/d/14x2ZLpHIeOAMnJ1oOzzgGOufUxWxz86F/view?usp=sharing
Duração Prevista
2 encontros ou 4 aulas
Total: 200 minutos
Total: 200 minutos
Processo Avaliativo
A avaliação deve ser processual, ou seja, ao longo da aula. Assim a/o docente deve coletar informações a partir da interação dos alunas/es/os através de suas respostas e questionamentos do assunto. Porém, os jogos também permitem uma avaliação quantitativa do aprendizado e qual tópico precisa ser reforçado. Eles também ajudam na fixação e entendimento do conteúdo de maneira lúdica.
Observações
É importante destacar que previamente a esta aula é fundamental que os alunas/es/os já tenham discutido sobre identidade de gênero e sexualidade, e estimulamos o uso, por exemplo, de aulas como a que está no banco de planos da ação educativa “Dramaqueer”(https://generoeeducacao.org.br/mude-sua-escola-tipo/materiais-educativos/plano-de-aula/dramaqueer/), ou outras sequências didáticas que discutam o tema.
Referências Bibliográficas
ABREU, J; FERREIRA, D; FREITAS, N. M. da S. Os Três Momentos Pedagógicos como Possibilidade para Inovação Didática. IN XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC – 3 a 6 de julho de 2017. Disponível em: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R2589-1.pdf . Acessado em: 05 de maio de 2022.
BRUM, Eliane. Os robôs não nos invejam mais. 2011. Disponível em: https://cebes.org.br/os-robos-nao-nos-invejam-mais/13885/. Acesso em: 14 maio 2022.
BRUM, Eliane. A potência de Adelir. 2014. Disponível em: http://elianebrum.com/opiniao/colunas-no-el-pais/a-potencia-de-adelir/. Acesso em: 15 maio 2022.
PFIZER. Métodos Contraceptivos - Vantagens e Desvantagens. 2019. Disponível em: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/metodos-contraceptivos-vantagens-e-desvantagens. Acesso em: 15 dez. 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf. Acesso em: 15 dez. 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-1/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist. Acesso em: 01 maio 2022.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cerca de 1 milhão de pessoas contraíram infecções sexualmente transmissíveis no Brasil em 2019. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/cerca-de-1-milhao-de-pessoas-contrairam-infeccoes-sexualmente-transmissiveis-no-brasil-em-2019. Acesso em: 01 maio 2022.
VIVENDO A ADOLESCÊNCIA. Métodos Anticoncepcionais. 2020. Disponível em: http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/metodos-anticoncepcionais. Acesso em: 21 dez. 2021.
PAINS, Clarissa. Qual é o lugar do homem na contracepção? Agência Patrícia Galvão. 2019. Disponível em: https://agenciapatriciagalvao.org.br/destaques/qual-e-o-lugar-do-homem-na-contracepcao/. Acesso em: 15 dez. 2021.
BRUM, Eliane. Os robôs não nos invejam mais. 2011. Disponível em: https://cebes.org.br/os-robos-nao-nos-invejam-mais/13885/. Acesso em: 14 maio 2022.
BRUM, Eliane. A potência de Adelir. 2014. Disponível em: http://elianebrum.com/opiniao/colunas-no-el-pais/a-potencia-de-adelir/. Acesso em: 15 maio 2022.
PFIZER. Métodos Contraceptivos - Vantagens e Desvantagens. 2019. Disponível em: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/metodos-contraceptivos-vantagens-e-desvantagens. Acesso em: 15 dez. 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf. Acesso em: 15 dez. 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist-1/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-ist. Acesso em: 01 maio 2022.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cerca de 1 milhão de pessoas contraíram infecções sexualmente transmissíveis no Brasil em 2019. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/cerca-de-1-milhao-de-pessoas-contrairam-infeccoes-sexualmente-transmissiveis-no-brasil-em-2019. Acesso em: 01 maio 2022.
VIVENDO A ADOLESCÊNCIA. Métodos Anticoncepcionais. 2020. Disponível em: http://www.adolescencia.org.br/site-pt-br/metodos-anticoncepcionais. Acesso em: 21 dez. 2021.
PAINS, Clarissa. Qual é o lugar do homem na contracepção? Agência Patrícia Galvão. 2019. Disponível em: https://agenciapatriciagalvao.org.br/destaques/qual-e-o-lugar-do-homem-na-contracepcao/. Acesso em: 15 dez. 2021.
