Quem é você hoje?
Estado: São Paulo (SP)
Etapa de Ensino: Educação Infantil - Pré-Escola
Modalidade: Educação Regular
Disciplina:
Formato: Presencial
Estudante de Pedagogia na Universidade de São Paulo, pesquisa sobre as possíveis relações entre educação especial e gênero, na expectativa de quebrar os tabus referentes aos dois temas.
Objetivos
Aguçar o imaginário das crianças ao trabalhar-se com fantasias e brincadeiras que permitam às crianças participarem do processo de criação das personagens e vivenciá-las.
Ultrapassar os tabus que envolvem a identificação com o corpo e com os gêneros na primeira infância, ao passo que as crianças entrem em contato com materiais, fantasias e brincadeiras que fogem aos chamados tradicionais de cada um - ou seja, a ideia é desmistificar que certas fantasias, roupas, personagens, animais, são mais apropriados para meninas ou para meninos.
Além disso, espera-se que as crianças experimentem todas as peças de roupas, participem da confecção das atividades, deem sugestões de temas e explorarem todas as suas possibilidades.
Como complemento para a concretização desses objetivos, espera-se que as(os) professoras(es) estejam preparadas(os) para possibilitar a participação ativa das crianças, principalmente por vias não verbais e/ou que não são diretamente direcionadas a elas, como conversas entre as próprias crianças, brincadeiras, desenhos, etc.
Ultrapassar os tabus que envolvem a identificação com o corpo e com os gêneros na primeira infância, ao passo que as crianças entrem em contato com materiais, fantasias e brincadeiras que fogem aos chamados tradicionais de cada um - ou seja, a ideia é desmistificar que certas fantasias, roupas, personagens, animais, são mais apropriados para meninas ou para meninos.
Além disso, espera-se que as crianças experimentem todas as peças de roupas, participem da confecção das atividades, deem sugestões de temas e explorarem todas as suas possibilidades.
Como complemento para a concretização desses objetivos, espera-se que as(os) professoras(es) estejam preparadas(os) para possibilitar a participação ativa das crianças, principalmente por vias não verbais e/ou que não são diretamente direcionadas a elas, como conversas entre as próprias crianças, brincadeiras, desenhos, etc.
Conteúdo
A ideia é trabalhar um animal ou personagem desmistificando essas tendências dicotômicas de divisão no universo da cultura infantil e assim propor que toda a turma possa vivenciar, no ambiente escolar, todos os perigos e fragilidades das fantasias, sem levar em consideração a transferência de valores sexuais e/ou generificados, como “coisas de menina e coisas de menino”.
As questões de gênero serão tratadas de maneira a valorizar a individualidade e autonomia de ação de cada aluna(o) pertencente ao espaço, estimulando as singularidades como positivas e edificantes.
Pretende-se criar uma atmosfera de troca e diálogo por meio de atividades lúdicas, rodas de conversa e momentos de brincadeiras livres, estimulando inclusive a partilha de bagagem advindas de vivências de âmbito pessoal e familiar das crianças, para assim dialogar de maneira aberta com possíveis questões relacionadas a gênero que possam surgir no percurso pedagógico.
É importante frisar que a intenção é tratar da desconstrução dos estereótipos e da binariedade de gênero. A expectativa é que, de diversas maneiras, se possa promover um olhar motivador e positivo das(os) educadoras(es) em relação às meninas, exercendo ações que promovam a autonomia e autoconfiança das mesmas, para que assim, no futuro, possam estar seguras para se expressar sem temer reações adversas ou prescrições sociais.
Os tópicos apresentados a seguir são responsáveis por responder demandas mais diretas sobre o projeto em consonância com a proposta:
O planejamento é pensado para a duração de um trimestre, sendo realizado duas vezes ao ano, no primeiro e no último trimestre. O primeiro tema é referente ao estudo e exploração de animais e o segundo de personagens. Para isso, será escolhido um animal ou personagem por semana, lembrando de considerar as sugestões dadas pelas crianças. Como produto final da atividade proposta, as crianças devem confeccionar uma fantasia ou roupa customizada que represente o animal e/ou personagem que foi estudado ao longo da semana, sendo possível também criar os diversos cenários para compor a brincadeira.
Considerando que as crianças entrarão em contato e terão a chance de explorar um personagem/animal por semana, a atividade será desenvolvida diariamente com diferentes etapas.
As atividades incluirão a confecção ou decoração de fantasias, sendo que todas as crianças vão se fantasiar do mesmo animal/personagem. Por exemplo: Se o personagem da aula for um jacaré, todas as crianças irão receber os mesmos materiais para montar a fantasia e poderão explorar todo o universo de ser um jacaré; se for oferecido uma saia para fazer parte da composição da fantasia, por exemplo, todos poderão explorar as possibilidades de uma saia na brincadeira.
Dito isso, entendemos que tal proposta deve ser trabalhada de tal forma a proporcionar temáticas diferentes, mas que devem se complementar. Portanto, cada dia da semana contará com uma atividade relacionada a esse projeto.
Para a descrição que será apresentada a seguir considerou-se como exemplo a temática "animais", que pode ser adaptada pela(o) professora(or) para o tema “personagens”. Além disso, julgando que cada semana tratará de um tema, apresentar-se-á um escopo geral das atividades, dando liberdade e autonomia para que as(os) professoras(es) possam adaptar e/ou incorporar elementos, além de escolher os materiais que julgarem necessários no trato do tema.
Na execução de cada aula espera-se que as(os) professoras(es) sejam capazes de fazer essa inserção com a participação ativa das crianças. Apresentar o animal/personagem que será explorado, como propusemos na primeira aula, é uma oportunidade de ouvir o que as crianças conhecem e é também uma maneira da(o) professora(or) saber em quais pontos é mais importante começar a discussão de gênero.
As questões de gênero serão tratadas de maneira a valorizar a individualidade e autonomia de ação de cada aluna(o) pertencente ao espaço, estimulando as singularidades como positivas e edificantes.
Pretende-se criar uma atmosfera de troca e diálogo por meio de atividades lúdicas, rodas de conversa e momentos de brincadeiras livres, estimulando inclusive a partilha de bagagem advindas de vivências de âmbito pessoal e familiar das crianças, para assim dialogar de maneira aberta com possíveis questões relacionadas a gênero que possam surgir no percurso pedagógico.
É importante frisar que a intenção é tratar da desconstrução dos estereótipos e da binariedade de gênero. A expectativa é que, de diversas maneiras, se possa promover um olhar motivador e positivo das(os) educadoras(es) em relação às meninas, exercendo ações que promovam a autonomia e autoconfiança das mesmas, para que assim, no futuro, possam estar seguras para se expressar sem temer reações adversas ou prescrições sociais.
Os tópicos apresentados a seguir são responsáveis por responder demandas mais diretas sobre o projeto em consonância com a proposta:
O planejamento é pensado para a duração de um trimestre, sendo realizado duas vezes ao ano, no primeiro e no último trimestre. O primeiro tema é referente ao estudo e exploração de animais e o segundo de personagens. Para isso, será escolhido um animal ou personagem por semana, lembrando de considerar as sugestões dadas pelas crianças. Como produto final da atividade proposta, as crianças devem confeccionar uma fantasia ou roupa customizada que represente o animal e/ou personagem que foi estudado ao longo da semana, sendo possível também criar os diversos cenários para compor a brincadeira.
Considerando que as crianças entrarão em contato e terão a chance de explorar um personagem/animal por semana, a atividade será desenvolvida diariamente com diferentes etapas.
As atividades incluirão a confecção ou decoração de fantasias, sendo que todas as crianças vão se fantasiar do mesmo animal/personagem. Por exemplo: Se o personagem da aula for um jacaré, todas as crianças irão receber os mesmos materiais para montar a fantasia e poderão explorar todo o universo de ser um jacaré; se for oferecido uma saia para fazer parte da composição da fantasia, por exemplo, todos poderão explorar as possibilidades de uma saia na brincadeira.
Dito isso, entendemos que tal proposta deve ser trabalhada de tal forma a proporcionar temáticas diferentes, mas que devem se complementar. Portanto, cada dia da semana contará com uma atividade relacionada a esse projeto.
Para a descrição que será apresentada a seguir considerou-se como exemplo a temática "animais", que pode ser adaptada pela(o) professora(or) para o tema “personagens”. Além disso, julgando que cada semana tratará de um tema, apresentar-se-á um escopo geral das atividades, dando liberdade e autonomia para que as(os) professoras(es) possam adaptar e/ou incorporar elementos, além de escolher os materiais que julgarem necessários no trato do tema.
Na execução de cada aula espera-se que as(os) professoras(es) sejam capazes de fazer essa inserção com a participação ativa das crianças. Apresentar o animal/personagem que será explorado, como propusemos na primeira aula, é uma oportunidade de ouvir o que as crianças conhecem e é também uma maneira da(o) professora(or) saber em quais pontos é mais importante começar a discussão de gênero.
Metodologia
Aulas expositivas, roda de conversa, atividades artísticas (como, desenhos, pinturas, músicas, etc), apresentação de vídeos, contação de histórias e momentos de brincadeiras.
1ª aula:
Apresentação e levantamento de repertório sobre o animal
É importante que nesse primeiro momento as crianças sejam ouvidas para que se tenha um panorama da ideia que elas fazem sobre determinado animal, como elas o enxergam dentro e fora de contextualização e, principalmente, se apresentam algum juízo de valor baseado nas dicotomias exemplificadas anteriormente. Sendo assim, definir com as crianças se é um animal feroz, calmo, perigoso, etc. Esse primeiro contato pode ser por meio de relato das crianças e é indicado que a priori o animal seja apresentado através de representações reais do animal, como por exemplo sons, imagens, vídeos, entre outros. Posteriormente, o mesmo animal será apresentado através de outra contextualização, que trabalhe com representações desse animal em livros, músicas ou jogos sendo esta uma forma alternativa que dialoga com os aspectos lúdicos da vivência infantil por meio de representações artísticas. Dessa forma, a criança poderá ter contato com diferentes formas de representar os animais.
Sugestão: Se o animal for um leão, primeiro deve-se colocar o som do animal e perguntar se as crianças sabem de que animal o som pertence. Mesmo se não for identificado, mostrar imagens reais do leão para que as crianças possam identificar se aparenta ser um animal perigoso ou dócil, por exemplo. Além disso, será possível observar as partes do corpo. Depois disso, uma opção seria a leitura da história.
2ª aula:
Representação e registro das crianças
Nessa aula, espera-se que as crianças, sem interferências, possam criar e interpretar seus animais, atentando-se às suas características e, ao final, espera-se que elas compreendam os diferentes tipos de representação, possibilitando a criação de um ambiente mais tolerante, ao buscar o respeito e a interação entre os diferentes pontos de vista. Tendo retomada as discussões da aula anterior, as crianças devem expressar com desenhos ou materiais de modelar aquilo que elas tomam como sendo o animal apresentado, estando livres para colocar quaisquer tipos de elementos no desenho. A atividade ocorrerá de forma a introduzir elementos físicos e subjetivos no modo de pensar a representação do animal. Além disso, deve-se oferecer um espaço para que as crianças possam interpretar o animal escolhido e interagir com as(os) colegas. É importante também que seja feita uma roda de conversa para que se discuta os elementos feitos pelas crianças, aqueles apresentados pela(o) professora(or), o que mais chamou atenção, o que menos chamou atenção, etc. Feito isso, é chegada a hora de apresentar as diferentes formas de representação do animal que podemos encontrar nas mais diferentes plataformas, não deixando a criança presa em nenhum tipo específico de representação.
Sugestão: No caso do leão, as crianças seriam incentivadas a criar suas representações artísticas do leão, seja por desenho, ou por massas de modelar, se atentando à suas partes do corpo. Isso é importante para as próximas aulas em que irão montar suas próprias fantasias. Depois, em um espaço aberto (se possível), poderiam se expressar interpretando leões.
3ª aula:
Roda de conversa, confecção da fantasia e do cenário
Nessa aula a atividade em grupo permite que os diferentes pensamentos, formas de representar e desenhar sejam discutidos, para que as crianças entendam que, a partir da sua perspectiva individual, há características comuns com outras(os) colegas, e há também aquelas que se contrapõem.
A atividade será dividida em dois principais eixos:
1º Momento: Fazer uma roda com as crianças e mostrar os materiais a serem usados na confecção das fantasias. Conversar e relembrar as características do animal e levantar hipóteses referentes às maneiras as quais os materiais selecionados podem ser usados para construir as fantasias. Vale ressaltar que as vestimentas, incluindo seus materiais e conformações, devem ser pensadas para que as crianças de 4 e 5 anos possam construí-las.
2º Momento: Confeccionar as fantasias. Cada criança, com o auxílio e instrução da(o) professora(or), deve fazer e decorar suas fantasias. É importante que as(os) professoras(es) respeitem as proporções e capacidades da turma, assim como as respectivas maneiras de expressão como parte de características individuais e únicas.
Sugestão: Fazer uma máscara de leão. Em roda, discutir que cores melhor representam uma fantasia de leão. As crianças poderiam colar tiras de EVA na máscara, e depois confeccionar um rabo que elas pudessem amarrar na cintura.
4ª aula:
Explorar as fantasias e brincar
Com o auxílio da professora(or) e com base no que as crianças produziram, a atividade vai permear a troca construtiva das percepções das crianças. Se a fantasia de algum animal, por exemplo, for composta por uma saia, possibilitar que meninos também possam brincar e descobrir as possibilidades de uma peça de roupa socialmente tida como feminina. É nesse momento da proposta que a(o) professora(or) deve se manter bastante atenta(o) para eventuais expressões ou desconfortos que surgirem entre as crianças em relação às questões de gênero.
Sugestão: No caso do leão, as crianças poderiam se imaginar como leões, se expressando ao agirem de acordo com as características desses animais. Seria importante a presença de um espaço que as crianças pudessem correr, gritar e brincar.
1ª aula:
Apresentação e levantamento de repertório sobre o animal
É importante que nesse primeiro momento as crianças sejam ouvidas para que se tenha um panorama da ideia que elas fazem sobre determinado animal, como elas o enxergam dentro e fora de contextualização e, principalmente, se apresentam algum juízo de valor baseado nas dicotomias exemplificadas anteriormente. Sendo assim, definir com as crianças se é um animal feroz, calmo, perigoso, etc. Esse primeiro contato pode ser por meio de relato das crianças e é indicado que a priori o animal seja apresentado através de representações reais do animal, como por exemplo sons, imagens, vídeos, entre outros. Posteriormente, o mesmo animal será apresentado através de outra contextualização, que trabalhe com representações desse animal em livros, músicas ou jogos sendo esta uma forma alternativa que dialoga com os aspectos lúdicos da vivência infantil por meio de representações artísticas. Dessa forma, a criança poderá ter contato com diferentes formas de representar os animais.
Sugestão: Se o animal for um leão, primeiro deve-se colocar o som do animal e perguntar se as crianças sabem de que animal o som pertence. Mesmo se não for identificado, mostrar imagens reais do leão para que as crianças possam identificar se aparenta ser um animal perigoso ou dócil, por exemplo. Além disso, será possível observar as partes do corpo. Depois disso, uma opção seria a leitura da história.
2ª aula:
Representação e registro das crianças
Nessa aula, espera-se que as crianças, sem interferências, possam criar e interpretar seus animais, atentando-se às suas características e, ao final, espera-se que elas compreendam os diferentes tipos de representação, possibilitando a criação de um ambiente mais tolerante, ao buscar o respeito e a interação entre os diferentes pontos de vista. Tendo retomada as discussões da aula anterior, as crianças devem expressar com desenhos ou materiais de modelar aquilo que elas tomam como sendo o animal apresentado, estando livres para colocar quaisquer tipos de elementos no desenho. A atividade ocorrerá de forma a introduzir elementos físicos e subjetivos no modo de pensar a representação do animal. Além disso, deve-se oferecer um espaço para que as crianças possam interpretar o animal escolhido e interagir com as(os) colegas. É importante também que seja feita uma roda de conversa para que se discuta os elementos feitos pelas crianças, aqueles apresentados pela(o) professora(or), o que mais chamou atenção, o que menos chamou atenção, etc. Feito isso, é chegada a hora de apresentar as diferentes formas de representação do animal que podemos encontrar nas mais diferentes plataformas, não deixando a criança presa em nenhum tipo específico de representação.
Sugestão: No caso do leão, as crianças seriam incentivadas a criar suas representações artísticas do leão, seja por desenho, ou por massas de modelar, se atentando à suas partes do corpo. Isso é importante para as próximas aulas em que irão montar suas próprias fantasias. Depois, em um espaço aberto (se possível), poderiam se expressar interpretando leões.
3ª aula:
Roda de conversa, confecção da fantasia e do cenário
Nessa aula a atividade em grupo permite que os diferentes pensamentos, formas de representar e desenhar sejam discutidos, para que as crianças entendam que, a partir da sua perspectiva individual, há características comuns com outras(os) colegas, e há também aquelas que se contrapõem.
A atividade será dividida em dois principais eixos:
1º Momento: Fazer uma roda com as crianças e mostrar os materiais a serem usados na confecção das fantasias. Conversar e relembrar as características do animal e levantar hipóteses referentes às maneiras as quais os materiais selecionados podem ser usados para construir as fantasias. Vale ressaltar que as vestimentas, incluindo seus materiais e conformações, devem ser pensadas para que as crianças de 4 e 5 anos possam construí-las.
2º Momento: Confeccionar as fantasias. Cada criança, com o auxílio e instrução da(o) professora(or), deve fazer e decorar suas fantasias. É importante que as(os) professoras(es) respeitem as proporções e capacidades da turma, assim como as respectivas maneiras de expressão como parte de características individuais e únicas.
Sugestão: Fazer uma máscara de leão. Em roda, discutir que cores melhor representam uma fantasia de leão. As crianças poderiam colar tiras de EVA na máscara, e depois confeccionar um rabo que elas pudessem amarrar na cintura.
4ª aula:
Explorar as fantasias e brincar
Com o auxílio da professora(or) e com base no que as crianças produziram, a atividade vai permear a troca construtiva das percepções das crianças. Se a fantasia de algum animal, por exemplo, for composta por uma saia, possibilitar que meninos também possam brincar e descobrir as possibilidades de uma peça de roupa socialmente tida como feminina. É nesse momento da proposta que a(o) professora(or) deve se manter bastante atenta(o) para eventuais expressões ou desconfortos que surgirem entre as crianças em relação às questões de gênero.
Sugestão: No caso do leão, as crianças poderiam se imaginar como leões, se expressando ao agirem de acordo com as características desses animais. Seria importante a presença de um espaço que as crianças pudessem correr, gritar e brincar.
Recursos Necessários
Materiais de papelaria (folhas brancas e coloridas, cadernos, lápis de cor, lápis grafite, tesoura, cola, giz de cera, borracha, massa de modelar, etc), retalhos de tecidos e aparelhos de multimídia capazes de reproduzir sons e vídeos.
Duração Prevista
4 aulas de 50 min.
Processo Avaliativo
Não há processo avaliativo.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017.
CARNEIRO, Aparecida Suelaine. Capítulo 2: Identidade, diferença e igualdade. Mulheres e educação: gênero, raça e identidades. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2015.
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