Consciência feminina na escola e as mulheres de luta do Grajaú
Estado: São Paulo (SP)
Etapa de Ensino: Ensino Fundamental II
Modalidade: Educação Regular
Disciplina: Artes, Filosofia, Geografia, História, Sociologia
Formato: Híbrido
Sou Lucidalva, atriz, artista educadora, envolvida com o movimento de arte e cultura do território do Grajaú em São Paulo (SP). Uma das vencedoras do Prêmio Paulo Freire pelo projeto "Um país chamado Grajaú". Membro da Coletiva CFE - Consciência Feminina na Escola que nasceu dentro da escola que atuo EMEF Padre José Pegoraro.
Objetivos
- Resgatar a trajetória de mulheres que construíram a história da comunidade local, território do Grajáu - São Paulo (SP);
- Reconhecer as personalidades e suas contribuições para a sociedade de modo geral;
- Investigar como a história tem apresentado a mulher na atualidade;
- Identificar as implicações da presença de liderança feminina nas esferas sociais.
Conteúdo
Metodologia
- Condução de entrevistas com moradoras da comunidade do Grajaú;
- Encontros de análise e discussão de jornais e revistas, dados sobre violência contra a mulher divulgados pela imprensa;
- Produção de site, contando a história da coletiva, bem como reflexões e trocas baseadas em práticas libertárias e transformadoras das mulheres entrevistas.
- Publicação de livro, que abarque questões pertinentes e discutidas ao longo do desenvolvimento da proposta.
Recursos Necessários
- Câmera fotográfica
- Câmera filmadora
- Gravador
- Microfone
- Verba para camiseta personalizada do projeto
- Verba para transporte
Duração Prevista
Processo Avaliativo
O trabalho, como um todo, será um processo que envolve a leitura, a escrita, a resolução de problemas, a análise crítica e a produção.
A avaliação dos educandos será contínua e dará prioridade a aspectos qualitativos dos resultados ao longo do período.
Observações
- Vídeo-manifesto Consciência Feminina na Escola
- Consciência Feminina na Escola e EMEF Pegoraro contra a violência doméstica
- Mini documentário do projeto “Um País chamado Grajaú”
- Outros links para saber mais:
Referências Bibliográficas
_____. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 1998
BRUSCHINI, Cristina; UNBEHAUM, Sandra. (Orgs.). Gênero, democracia e sociedade brasileira. São Paulo: FCC: Ed. 34, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
RIBEIRO, Djamila, Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das letras, 2018.
HEILBORN, Maria Luiza. Entre as tramas da sexualidade brasileira. In: PHYSIS - Revista Estudos Feministas, Florianópolis, janeiro-abril, pp. 43-59, 2006."